quinta-feira, 17 de julho de 2008

Perdoar a si mesmo.

(leia II Co 5:14-19)
Deus nos oferece na Bíblia exemplo de sua infinita capacidade de perdoar e esquecer.
A historia de Davi e do apostolo Paulo são exemplos de vidas perdoadas, resgatadas, transformadas e amadas por Ele.
Esses exemplos bíblicos também nos falam de um outro aspecto difícil do perdão.
Davi e Paulo, perdoados, perdoaram a si mesmos e não se afastaram envergonhados de Deus. Apesar de todos os pecados cometidos, eles confiaram no perdão divino e, sentindo-se novas criaturas, aprofundaram, cada vez mais, a relação com o Pai.
Os pecados perdoados desaparecem e devem ser esquecidos tanto por quem os praticou, como para quem os perdoou.
Não se pode ser verdadeiramente nova criatura com uma memória ferida, pesada, cheia de culpa. O perdão nos liberta de todos os liames internos e externos e nos dá acesso à prometida vida em abundância (João 1:10).
Quando o verbo se fez carne e habitou entre nós, o grande projeto era (e foi cumprido) nos salvar (João 1:14).
O intento de Deus era nos fazer perdoáveis.
Nós nos tornamos perdoáveis pelo resgate, na cruz, de nossas iniqüidades, pecados e doenças (Isaías 53: 4-11).
Por meio do seu sacrifício, Jesus nos conseguiu o perdão e,
com ele, a graça de sermos salvos.
Pense:
Se Deus tomou a iniciativa de reconciliar-se conosco, devemos facilitar aos outros o caminho da reconciliação.
Oração: Senhor Deus, graças te damos, porque tu nos buscastes em amor.
Dá-nos a mesma predisposição para que haja reconciliação entre nós.
Em nome de Jesus, amém.
(Extraído cada dia)

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